domingo, 19 de fevereiro de 2017

Visita conterrâneos no Galpão Guapos de Passo Fundo



Hoje, 19/02/17 tivemos o prazer de receber no Galpão Guapos de Passo Fundo vários conterrâneos de Passo Fundo: Daniel e sua esposa Karine, Rafael e o cantor Suka, que junto com Daniel, Silvano e Rafael nos brindaram com várias canções acompanhados ao violão.





















Polenta e Carne Panela cultural Confraria Bóia do Sul

No dia 18/02/17 a CONFRARIA BÓIA DO SUL do GALPÃO GUAPOS DE PASSO FUNDO realizou seu primeiro evento do ano, com o cardápio Polenta, arroz e carne de panela, feita pelo confrade titular Norberto Luiz e mais auxiliares.
O evento iniciou com uma pequena palestra sobre  a polenta suas origens, etc e continuou após a comida e sobremesas com o Karaokê Gaudério , que fez sucesso principalmente entre as crianças presentes.
Agradecemos a presença de todos, já convidando para o próximo evento em 18/03/17.















sábado, 18 de fevereiro de 2017

Polenta

Um dos cardápios do evento a ser realizado hoje:

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
             
Polenta é um alimento típico da culinária italiana, mas que diversos países já aderiram essa receita, como ArgentinaBrasil e Uruguai.
Sua base é a farinha de milho.[1][2]
História
Antes da chegada de imigrantes italianos, já se consumia no Brasil uma forma de polenta de milho denominada angu, que pode ter a consistência de uma polenta firme ou cremosa, mas que nunca era grelhado ou frito. Existe, na Ilha da Madeira, um prato típico muito parecido, as papas de milho, que é consumido logo depois de cozido, a acompanhar peixe, ou então frito, a acompanhar a espetada madeirense de carne de vaca.
A polenta tem origem na região norte da Itália. Constituía a base alimentar (o prato mais consumido) da população e dos legionários romanos. Era feita principalmente de farinha de aveia, mas podiam ser utilizadas farinhas de outros cereais como o trigo.
Pouco depois da chegada dos espanhóis ao Caribe em 1492, o milho foi introduzido na Europa. Na Itália, o milho passou a ser cultivado primariamente no norte, onde as chuvas são abundantes. A partir de então é que a polenta passou a ser feita de farinha de milho.
A polenta de milho tornou-se o principal prato nas regiões de Veneto e Friuli-Venezia Giulia, onde passou a substituir o pão (feito com trigo) e o macarrão. Inicialmente restrita a essas regiões, em pouco tempo a polenta passou a dominar todos os aspectos da culinária italiana.
Sua textura varia bastante, de firme nas regiões de Veneto e Friuli-Venezia Giulia a cremosa na região de Abruzzi. A polenta sempre foi feita da mesma forma: com bastante esforço e paciência, misturando a pasta de milho em caldeirões de cobre aquecidos sobre o fogo.
Pode ser servida mole, dura, grelhada ou frita. Pode ser recheada com uma miríade de molhos ou outros ingredientes, acrescentados enquanto ela ainda está mole.
Antigamente considerada "comida de pobres", a polenta hoje é usada em diversas casas e restaurantes, sem essa conotação.

Recentemente, a indústria alimentícia lançou polentas pré-preparadas, para serem feitas em refeições instantâneas.

sábado, 4 de fevereiro de 2017

BOLO DE ERVA-MATE





Como amanhã, domingo, é o dia sagrado do churrasco, que tal já ir preparando a sobremesa? Estamos sugerindo o Bolo de Erva-mate, uma iguaria um tanto diferente mas de excelente sabor. Tal receita é originária da região Sul do Estado.
Ingredientes para a massa

- 3 colheres de erva-mate peneirada
- 4 ovos
- 2 xícaras de farinha de trigo
- 1 xícara de açúcar
- 1 xícara de óleo
- 1 colher de fermento em pó
- 1 xícara de leite morno


Ingredientes para a calda

- 1 xícara de açúcar
- 3 colheres de erva-mate
- 1 xícara de água
Modo de fazer
Para começar, misture todos os ingredientes secos como a farinha de trigo, a erva-mate peneirada e o açúcar. Despeje na batedeira e acrescente o óleo, ovos e o leite morno. Bata até a massa ficar homogênea. Na sequência, coloque o fermento em pó. Misture devagar e despeje a massa em uma forma untada. É importante que o forno esteja pré-aquecido a 180 graus. O bolo deve ficar no forno por 40 minutos.
Enquanto a massa não fica pronta, prepare a calda. Ferva a água misturada com a erva. Coe, e depois cozinhe mais um pouco o líquido só que dessa vez acrescentando o açúcar. Desligue o forno quando a calda engrossar. A dica para não deixar o bolo 'amargo' é não exagerar nas medidas da erva-mate.
Colaboração: Hilton Araldi